Olho e não te vejo!
Procuro a tua sombra, mas não está lá.
Insisto... quero... mas...
não consigo encontrar-te.
Penso: olha-me! Olha bem para os meus olhos!
E tu não vês a minha alma.
Não lês os meus olhos.
Não sentes a minha dor! O meu amor!
Estás tão habituado a que esteja ali, que não reparas em mim.
Olho e também não te vejo.
Não sei adivinhar o teu desejo. Não sei ler nas entrelinhas.
Onde?
Quando?
Onde nos perdemos, onde me perdi de ti!
Quando te perdeste de mim!
Não sei.
Mas quero... insisto.... e olho.
E penso: Olha-me! Lê-me!
Amo-te!
Olho-te e tu olhas-me,
Olhamo-nos mas não nos vemos...
E por aqui me fico!
Fiquem bem!
Triste quando os olhos se olham e não se veem...Linda poesia! bjs, chica
ResponderEliminarBoa noite Chica! Obrigada por continuar por aqui! Beijinhos Serena
ResponderEliminar...já vivi assim, e muitos dos meus escritos de hoje foram feitos nesse ontem...
ResponderEliminarUma coisa aprendi com o querer "olhar-te", foi "ao querer olhar-te, ensinaste-me a olhar-me a mim!"...
Amei, perdi...mas ensinaram-me a voltar a olhar nos olhos do Amor....
Beijo n´oteudoceolhar *
Sim, aprendemos sempre a olhar de uma forma diferente, incluindo o amor. Beijinhos e bom fim-de-semana Serena
EliminarAdorei querida Serena!!!
ResponderEliminarBjs
Maria
Obrigada Maria! Beijinhos Serena
EliminarA Poesia é isto, tão só isto.. O canto de uma alma. Um olhar, que chora, que ama, e um outro olhar, ambos perdidos de um olhar olhos nos olhos um amor que se quer lido, sentido.. a olhos vistos!!
ResponderEliminarParabéns, Serena.
bj...nho
Obrigada Sérgio pelas suas palavras. Ainda bem que gostou! Beijinhos Serena
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